sexta-feira, 27 de novembro de 2009

LADRÕES

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Em um vilarejo chamando coração havia uma casa que estava sempre de portas abertas, nesta casa viviam uma família enorme e mto feliz… Dois irmãos a confiança e a fé governavam a casa, havia as crianças alegria, esperança, generosidade e o amor… os agregados como felicidade e paz… ah e a alta estima que sempre pentelhava todo mundo A porta ficava sempre aberta… Em um dia despercebido desses verão qdo o coração ta vazio, a tristeza entrou acompanhada pela decepção e trouxe mta coisa ruim… amargura, desconfiança… baixa estima e tudo mais. Saquearam a casa e levar tudo o que puderam… maltrataram mto o amor e surraram a esperança… Levaram tudo… tudo o que tinham… mas não quem eram… A confiança procurou uma caixinha que seu pai Deus lhe entregara qdo ainda era pequena… e lhe disse q guardasse para um momento na vida em q ele tivesse certeza q não teria mais nada… no dia em q perdesse tudo. ali havia uma sementinha… chamada dedicação… com ela renascia a alegria, a fé o amor e tudo mais… ela plantou a dedicação na frente de sua casa, colocou uma placa enorme… q dizia: “a porta estará sempre aberta, para qm deseja nos fazer o bem será sempre mto bem vindo” Os ladroes e mal feitores só podem entrar se deixarmos a porta aberta… eles podem roubar tudo o q vc tem… mas não conseguem roubar aquilo que vc é… não podem tirar a dedicação que Deus lhe deu pela vida…

UM NÓ QUE FAZ BEM

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Em uma reunião de pais numa escola da periferia, a diretora ressaltava o apoio que os pais devem dar aos filhos; pedia-lhes também que se fizessem presentes o máximo de tempo possi¬vel. Ela entendia que, embora a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhasse fora, deveriam achar um tempinho para se dedicar e entender as crianças. Mas a diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou e explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo durante a semana, porque quando ele saí¬a para trabalhar era muito cedo e o filho ainda estava dormindo. Quando voltava do serviço já era muito tarde e o garoto não estava mais acordado. Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para prover o sustento da famí¬lia, mas também contou que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho e que tentava se redimir indo beijá-lo todas as noites quando chegava em casa. E, para que o filho soubesse da sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria. Isso acontecia religiosamente todas as noites quando ia beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia, através dele, que o pai tinha estado ali e o havia beijado. O nó era o meio de comunicação entre eles. A diretora emocionou-se com aquela singela história e ficou surpresa quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da escola. O fato nos faz refletir sobre as muitas maneiras das pessoas se fazerem presentes, de se comunicarem com os outros. Aquele pai encontrou a sua, que era simples, mas eficiente. E o mais importante é que o filho percebia, através do nó afetivo, o que o pai estava lhe dizendo. Por vezes, nos importamos tanto com a forma de dizer as coisas e esquecemos o principal, que é a comunicação através do sentimento, simples gestos como um beijo e um “nó na ponta do lençol” valiam para aquele filho muito mais do que presentes ou desculpas vazias. Autor desconhecido

OLHAR PRA CIMA

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CERTA VEZ UM JOVEM MARINHEIRO TEVE QUE SUBIR AO MASTRO DURANTE UMA TEMPESTADE.
AS ONDAS LEVANTAVAM O BARCO PARA ALTURAS ESTONTEANTES E LOGO EM SEGUIDA
JOGAVAM-NO PARA PROFUNDEZAS ABISMAIS

O JOVEM MARUJO COMEÇOU A SENTIR VERTIGEM E ESTAVA QUASE CAINDO O CAPITÃO GRITOU:
“MOÇO, OLHE PARA CIMA”.

DE MANEIRA DECIDIDA, O MARINHEIRO DESVIOU O OLHAR SEU OLHAR DAS ONDAS AMEAÇADORAS
E OLHOU PARA CIMA. ELE CONSEGUIU SUBIR COM SEGURANÇA E EXECUTAR A SUA TAREFA

QUANDO OS DIAS DE TRIBULAÇÃO REVOLVEM A NOSSA VIDA, QUANDO AS TEMPESTADES DA VIDA
NOS CONFUNDEM, PERDEMOS O EQUILIBRIO E SOMOS AMEAÇADOS DE DESPENCAR.

ENTRETANTO SE DESVIAR-MOS NOSSO OLHAR DOS PERIGOS E OLHARMOS PARA O AJUDADOR,
SE BUSCARMOS A FACE DO SENHOR EM ORAÇÃO E AGARRAMOS A SUA PODEROSA MÃO, NOSSO
CORAÇÂO SE AQUIETARÁ, RECEBEREMOS FORÇA E PAZ PARA PODERMOS EXECUTAR AS NOSSAS
TAREFAS EM MEIO AS TEMPESTADES E FINALMENTE SEREMOS VITORIOSOS.

O Que Não é Amor???



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Já falou-se tanto em amor, amizade e paixão… Que tal falarmos do que não é amor? Se você precisa de alguém para ser feliz, isso não é amor. É carência. Se você tem ciúme, insegurança e faz qualquer coisa para conservar alguém ao seu lado, mesmo sabendo que não é amado, e ainda diz que confia nessa pessoa, mas não nos outros, que lhe parecem todos rivais, isso não é amor. É falta de amor próprio. Se você acredita que “ruim com ela(e), pior sem ela(e)”, e sua vida fica vazia sem essa pessoa; não consegue se imaginar sozinho e mantém um relacionamento que já acabou só porque não tem vida própria – existe em função do outro – isso não é amor. É dependência. Se você acha que o ser amado lhe pertence; sente-se dono(a) e senhor(a) de sua vida e de seu corpo; não lhe dá o direito de se expressar, de ter escolhas, só para afirmar seu domínio, isso não é amor. É egoísmo. Se você não sente desejo; não se realiza sexualmente; prefere nem ter relações sexuais com essa pessoa, porém sente algum prazer em estar ao lado dela, isso não é amor. É amizade. Se vocês discutem por qualquer motivo; morrem de ciúmes um do outro e brigam por qualquer coisa; nem sempre fazem os mesmos planos; discordam em diversas situações; não gostam de fazer as mesmas coisas ou ir aos mesmos lugares, mas sexualmente combinam perfeitamente, isso não é amor. É desejo. Se seu coração palpita mais forte; o suor torna-se intenso; sua temperatura sobe e desce vertiginosamente, apenas em pensar na outra pessoa, isso não é amor. É paixão. Agora, sabendo o que não é amor, fica mais fácil analisar, verificar o que está acontecendo e procurar resolver a situação. Ou se programar para atrair alguém por quem sinta carinho e desejo; que sinta o mesmo por você, para que possam construir um relacionamento equilibrado no qual haja, aí sim, este verdadeiro e eterno amor. Minha mãe disse-me um dia: “Filha… você terá três tipos de pessoa na sua vida: – Um amigo, aquela pessoa que você terá sempre em grande estima, que você sabe que poderá contar sempre; que bastará você insinuar que está precisando de ajuda e a ajuda está sendo dada; – Uma amante, aquela pessoa que faz o seu coração pulsar; que fará com que você flutue e nada importará quando vocês estiverem juntos; – Uma paixão, aquela pessoa que você amará, desejará incondicionalmente, às vezes nem lhe importanto se ela lher quer ou não, e talvez ela nem fique sabendo disso. Mas, se você conseguir reunir essa três pessoas numa só – pode ter certeza meu filho: – Você encontrou a felicidade.”

sábado, 14 de novembro de 2009

Quando o amor acaba ...


Alguns amores duram para sempre.
Outros se renovam.
Alguns se perdem por aí, por falta de cuidado.
Mas muitos amores acabam.
E quando um amor acaba, dói igual pra quem deixou de amar e pra quem deixou de ser amado.

O fim de um amor vem sempre carregado de mágoa, de frustração...
É que quando a gente ama, sente um poder e uma força tão grandes, que nem passa pela cabeça viver sem essa emoção.
Não tem jeito, tem amor que chega ao fim.

Mas quer saber? O ser humano nasce com uma capacidade inesgotável de amar.
Não é à toa que amamos intensamente filhos, pais, irmãos, amigos...
E não é à toa que amamos mais de um homem ou de uma mulher na vida.

Por isso, se o seu amor foi embora e você acha que ficou vazio, acredite, é coisa passageira.
É apenas uma pausa pro começo de um amor novo que vem por aí.
Porque quando a gente ama, fica com uma reserva de coisa boa aqui dentro.
Se não fosse assim, não sobraria nada pra dar à próxima pessoa que chega.

Só quem já amou de verdade sabe que amor é o tipo da coisa que quanto mais a gente dá, mais tem.
Embora os poetas sempre escrevam sobre desilusão, ninguém morre de amor...

É exatamente o contrário: a gente vive de amor. Se não fosse o amor, não estaríamos aqui.
Amor é prática. é exercício. É insistir na busca da felicidade.
Se usarmos a inteligência, a paciência e, claro, a tão necessária esperança...
O amor nunca vai faltar.

Texto: Lena Gino.

 
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