sábado, 29 de maio de 2010

RESPOSTA DE JESUS QUANDO ORAMOS O PAI-NOSSO



Filho meu que estás na Terra, preocupado, confundido, desorientado, solitário, triste, angustiado...
Eu conheço perfeitamente teu nome, e o pronuncio abençoando-te porque te amo.
Não!.. Não estás sozinho, porque eu habito em ti; juntos construiremos este Reino, do qual serás meu herdeiro.
Desejo que sempre faças minha vontade, porque minha vontade é que sejas feliz.
Deves saber que contas sempre comigo porque nunca te abandonarei e que terás o pão para hoje.
Não te preocupes.
Só te peço que sempre o compartilhes com teu próximo... com teus irmãos.
Deves saber que sempre perdôo todas tuas ofensas, antes, inclusive, e que as cometas, ainda sabendo que as farás,
por isso te peço que faças o mesmo com os que te ofendem.
Desejo que nunca caias em tentação, por isso segure bem forte a minha mão e sempre confie
em Mim e Eu Te libertarei do mal.
Recorde e nunca te esqueças que TE AMO desde o início de teus dias, e te amarei até o fim dos mesmos...
EU TE AMAREI SEMPRE PORQUE SOU TEU PAI!
Que Minha Bênção fique contigo e que meu Eterno Amor e Paz te cubram sempre porque no mundo
não poderá obtê-las como Eu somente as dou porque... EU SOU O AMOR E A PAZ!

terça-feira, 25 de maio de 2010

A Cor dos olhos



O ancião descansava sentado em velho banco à sombra de uma árvore, quando foi abordado pelo motorista
de um automóvel que estacionou a seu lado:
- Bom dia!
- Bom dia! Respondeu o ancião.
- O senhor mora aqui?
- Sim, há muitos anos...
- Venho de mudança com a minha família e gostaria de saber como é o povo daqui.
Como o senhor vive aqui há tanto tempo deve conhecê-lo muito bem.
- É verdade, falou o ancião.
Mas por favor, me fale antes da cidade de onde vem.
- Ah! É ótima. Maravilhosa!
Gente boa, fraterna... Eu e minha família fizemos lá muitos amigos.
Só a deixei por imperativos da profissão.
- Pois bem, meu filho. Esta cidade é exatamente igual.
Vai gostar daqui.
O forasteiro agradeceu e partiu.
Minutos depois apareceu outro motorista e também se dirigiu ao ancião:
- Estou chegando para morar com minha família aqui.
O que me diz do lugar?
O ancião lançou-lhe a mesma pergunta:
- Como é a cidade de onde vem?
- Horrível! Povo orgulhoso, cheio de preconceitos, arrogante!
Não fiz um único amigo naquele lugar horroroso!
- Sinto muito, meu filho, pois aqui você encontrará o mesmo ambiente...
Amados todos vemos no mundo e nas pessoas e na família algo do que somos, do que pensamos, de nossa maneira
de ser.
Se somos nervosos, agressivos ou pessimistas, veremos tudo pela ótica de nossas tendências, imaginando conviver
com gente assim.
Em outras palavras, o mundo, a cidade, a família tem a cor que lhe damos através das nossas lentes.
Se nossas lentes estão escurecidas pelo pessimismo, tudo à nossa volta nos parecerá escuro.
Tudo, para nós, parecerá constantemente envolto em trevas.
Se nossas lentes estão turvadas pelo desânimo, o universo que nos rodeia se apresenta desesperador.
Mas, se ao contrário, nossas lentes estão clarificadas pelo otimismo, sentiremos que em todas as situações
há aspectos positivos.
Se o entusiasmo é o detergente das nossas lentes, perceberemos a vida em variados matizes de luzes e cores.
A cor do mundo, da cidade e da família, portanto, depende da nossa ótica.
O exterior estará sempre refletindo o que levamos no interior.

O Valor do Conteúdo



Um apresentador, durante uma palestra apresentou ao público uma nota R$100,00 e perguntou:
- Quem quer esta nota?
Todas as mãos se ergueram naquele instante.
Então ele então amassou a nota em suas mãos e tornou a perguntar:
- E, agora, quem quer esta nota?
Todas as mãos se levantaram novamente, e o apresentador continuou a amassar a nota, jogou-a no chão,
pisou em cima e perguntou:
- Porque vocês ainda querem esta nota, mesmo estando ela toda amassada e pisoteada?
- Porque é R$100,00 - respondeu um senhor.
- Isso mesmo! disse o apresentador e completou: - não importa o que eu faça com esta nota.
Todos nós ainda a queremos, pois ela não perde seu valor.
Assim são as pessoas, muitas vezes, surradas e pisoteadas pelos problemas da vida, porém jamais perdem
seu valor e Deus as ama muito mais...

quarta-feira, 12 de maio de 2010

APRENDENDO

"Um jovem aprendiz empurrou uma pesada porta de madeira, entrou e demorou um pouco para acostumar os olhos com a pouca luminosidade do local de estudo.

Finalmente, ele localizou um ancião sentado atrás de uma enorme escrivaninha.
De forma estranha, apesar do escuro, ele fazia anotações num grande livro, tão velho quanto ele.
O discípulo se aproximou com respeito e perguntou, ansioso pela resposta : "Mestre, qual o sentido da vida? "

O idoso monge permaneceu em silêncio.
Apontou um pedaço de pano, um trapo grosseiro no chão junto à parede.
Depois apontou seu indicador magro para o alto.
Mais do que depressa, o discípulo percebeu que ele apontava para o vidro da janela, cheio de poeira e teias de aranha.
Pegou o pano, subiu em algumas prateleiras de uma pesada estante forrada de livros.

Conseguiu alcançar a vidraça, começou a esfregá-la com força, retirando a sujeira que impedia a transparência.
O sol inundou o aposento e iluminou com sua luz estranhos objetos, instrumentos raros, dezenas de papiros e pergaminhos com misteriosas anotações.

Cheio de alegria, o jovem declarou : "Entendi Mestre! devemos nos livrar de tudo aquilo que não permita o nosso aprendizado. Buscar retirar o pó dos preconceitos e as teias das opiniões que impedem que a luz do conhecimento nos atinja. Só então poderemos enxergar as coisas com mais nitidez".

Fez uma reverência e saiu do aposento, a fim de comunicar aos seus amigos o que aprendera.
Vendo o discípulo se afastando, sorriu levemente e falou para si mesmo: "Mais importante do que aquilo que alguém mostra é o que o outro enxerga. Afinal, eu só queria que ele colocasse o pano no lugar de onde ele havia caído."

 
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